Escreveu Dona Francisca:
“As dividas comessão e dizem já serem grandes” o que talvez justifique, e muito, a sovines de Dom Pedro II, mas que não lhe dava o direito de se deixar levar por ela no que tange as Pompa e Circunstância de que o Regime monárquico se nutre.
No final do livro há a seguinte nota:
“ Essa carta da Princesa de Joinville a Paulo Barbosa existe em poder de Américo Jacobina Lacombe e foi, como outros documentos, por ele gentilmente comunicada ao autor. Traz a data : - Claremont, 24 de junho de 1875. André Victor que passou pelo Rio de janeiro em 1844 escreveu que o Príncipe de Joinville era muito estimado de Pedro II que “ se lembrava com saudades da alegria do jovem Orléans cuja exuberância e comunicatividade francesa havia enchido o tristonho palácio de São Cristóvão de alegria. Perdera-se o segredo de tal animação com sua partida”. “Salões e Damas do Segundo Reinado”, capitulo “Os paços Imperiais- São Cristóvão e Petrópolis”.
E mais:
“Para o publico a família imperial recolhera-se desde então numa espécie de retiro. A côrte parecia, e o era por certo em grande parte, estranha à vida elegante da capital do país”.
Dom Pedro II só dava um jantar de gala por ano e assim mesmo em comemoração ao aniversario do Rei de Portugal quando o Embaixador de S.M. Fidelíssima era convidado a mesa imperial em São Cristóvão.
Fonte: conversandoalegrementesobrehistoria.blogspot.com
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